quarta-feira, fevereiro 22, 2006


Hoje estou de bem com o mundo!!

terça-feira, fevereiro 21, 2006

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Fica aqui este rapazote de seu nome Vincent Perez (no Reine Margot) que muito prezo, em todos os sentidos. Até lhe perdo-o a falta de cabelo! Sei que é do agrado das pachanguettes!

Pois é meu amorzinho, a tua amiga é uma cabra insensível. Mas tu já sabes disso há coisa de anos, certinho, né?!
Finalmente a minha homenagem ao Mundo Pachanga ( à minha Rita, à Catarina "viçosa", à Ana Raimundo a às outras correspondentes de muy nobre publicação!) E Viçosa, se me estás a ouvir espero que ainda tenhas em teu domus o meu disco "com pato" daquela moça simpática, que é como quem diz dos Cat Power!


Beijos para a metrópole, sobretudo para o Bairro da Serafina!

P.S Ritinha, tenho estágio!! (em vez de p.s. vou passar a por B.E.!)



Obrigada àqueles que estão quando preciso, aos que me ajudam a amparar as quedas, aos que me dão a mão para que o caminho seja menos doloroso, aos que me aconchegam os dias e as noites!

fran
analu } je vous aime
nande


clap your hands say yeah. soundtrack

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

"Sinto, sinto nas vísceras a aparição fantástica das coisas, das ideias, de mim, e uma palavra que o diga coalha-me logo em pedra. Nada mais há na vida do que o sentir original, aí onde mal se instalam as palavras, como cinturões de ferro, aonde não chega o comércio das ideias cunhadas que circulam, se guardam nas algibeiras. Eu te odeio, meu irmão das palavras que já sabes um vocábulo para este alarme de vísceras e dormes depois tranquilo e me apontas a cartilha onde tudo já vinha escrito... E eu te digo que nada estava ainda escrito, porque é novo e fugaz e invenção de cada hora o que nos vibra nos ossos e nos escorre de suor quando se ergue à nossa face." vergílio ferreira, in aparição



A contínua solidão torna-se claridade
iridiscência lume
que incendeia o coração daquele cujo ofício
é escrever e olhar o mundo a partir da treva
humildemente foi este o trabalho que te predestinaram
viver e morrer nesse simulacro de inferno

meu deus! tinha de escolher a melhor maneira de arder até que de mim nada restasse senão osso e meia dúzia se sílabas sujas
calcinadas

al berto

The next weeks will be sponsored by benzodiazephine.

A taste one never forgets.

sexta-feira, fevereiro 03, 2006



É possível ter medo do tempo?

se hoje eu fosse uma música seria...

I want somebody to share Share the rest of my life Share my innermost thoughts Know my intimate details Someone who’ll stand by my side And give me support And in return She’ll get my support She will listen to me When I want to speak About the world we live in And life in general Though my views may be wrong They may even be perverted She’ll hear me out And won’t easily be converted To my way of thinking In fact she’ll often disagree But at the end of it all She will understand me .... I want somebody who cares For me passionately With every thought and With every breath Someone who’ll help me see things In a different light All the things I detest I will almost like I don’t want to be tied To anyone’s strings I’m carefully trying to steer clear of Those things But when I’m asleep I want somebody Who will put their arms around me And kiss me tenderly Though things like this Make me sick In a case like this I’ll get away with it (d.m.)

yeah, right... call me corny!

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

DON'T STOP 'TILL YOU GET ENOUGHT


Sábado, 4 de fevereiro, pelas 23:58, na Rua da Mãozinha (que é como quem diz Santo António dos Olivais, perto do Capri), festarola! Vinde e multiplicai-vos!

Fica feito o convite...
...e que o senhor vos proteja!!
Mãe, eu quero ficar sozinho... Mãe, não quero pensar mais... Mãe, eu quero morrer mãe.
Eu quero desnascer, ir-me embora, sem ter que me ir embora. Mãe, por favor, tudo menos a casa em vez de mim, outro maldito que não sou senão este tempo que decorre entre fugir de me encontrar e de me encontrar fugindo, de quê mãe? Diz, são coisas que se me perguntem? Não pode haver razão para tanto sofrimento. E se inventássemos o mar de volta, e se inventássemos partir, para regressar. Partir e aí nessa viajem ressuscitar da morte às arrecuas que me deste. Partida para ganhar, partida de acordar, abrir os olhos, numa ânsia colectiva de tudo fecundar, terra, mar, mãe...
(e) Lembrar como o mar nos ensinava a sonhar alto...

FMI j.m.b
e relembrar em cada momento a lucidez dos vencidos...

Heaven comes to those who wait...



or maybe heaven can wait.