Desenho-me numa linha curva e corro para o infinito.
Na volúpia do arco, deixo-me adormeçer pelo desconhecido.
E a voz do vazio aqueçe-me, trazendo imagens de dias de onde o sol brilhava.
Agora, quando inspiro, parece-me que só o verbo conheceu vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário