Defendo-me da morte quando dou
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente
Mesa dos sonhos no meu corpo vivem
Todas as formas e começam
Todas as vidas
Ao lado do homem vou crescendo
E defendo-me da morte povoando
de novos sonhos a vida.
Alexandre O'neill
* Dói-me o corpo da poeira do caminho.
Do fado do silêncio nascerá, um dia, a eternidade na tua voz.
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