quarta-feira, março 28, 2007
segunda-feira, março 26, 2007
sexta-feira, março 23, 2007
até segunda...
I'm staring out the world
I'm staring out the streets
I'm staring out the world
Hoping she will teach
Hoping she will tell
All about herself
I'm staring out the world
Indifferent she looks back
The isn't much to see
A wound about to heal
And about to bleed
I still have blood enough to stand
Blood enough to keep
Staring out the world
A bullet dancing in my brain
Could end it any day now
Oh I'll break in that scene
I'll lift it on my own
Without a stop in raining
Without a shift in daylight
It could be any day now
Another witness gone
I'm staring out the streets
I'm staring out the world
Hoping she will teach
Hoping she will tell
All about herself
I'm staring out the world
Indifferent she looks back
The isn't much to see
A wound about to heal
And about to bleed
I still have blood enough to stand
Blood enough to keep
Staring out the world
A bullet dancing in my brain
Could end it any day now
Oh I'll break in that scene
I'll lift it on my own
Without a stop in raining
Without a shift in daylight
It could be any day now
Another witness gone
i'm staring out ther world
stina nordenstem
quarta-feira, março 21, 2007
terça-feira, março 20, 2007
se fosse palavra, a minha irmã seria...
Pudesse eu não ter laços nem limites Ó vida de mil
faces
transbordantes
Para poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes!
Sophia de Mello Breyner Andresen
quinta-feira, março 15, 2007
Era uma e meia da manhã e estavas triste.
As minhas horas estão vazias do nada que me rodeia. Num tempo onde tudo secou à minha volta. A minha ânsia de ver mundo está presa neste espaço, e a única coisa que me podia ter alentado era ter ouvido a tua voz.
Digo-te que não me vou mais encostar ao tempo. Não espero mais que me venhas lamber as feridas.
As minhas horas estão vazias do nada que me rodeia. Num tempo onde tudo secou à minha volta. A minha ânsia de ver mundo está presa neste espaço, e a única coisa que me podia ter alentado era ter ouvido a tua voz.
Digo-te que não me vou mais encostar ao tempo. Não espero mais que me venhas lamber as feridas.
quarta-feira, março 14, 2007
Melofobia
Parabéns aos melofóbicos por um ano de vida e muuiito obrigada pela compilação!
Hoje vou fazer uma viagem ao som das músicas escolhidas!
terça-feira, março 13, 2007
Trimestre
...há mais mas, como a carteira não aguenta tudo, há que fazer escolhas !
(e pronto, agora faço copy paste nas horas livres!)
segunda-feira, março 12, 2007
quinta-feira, março 08, 2007
um adeus em hiper-produção de uma qualquer virose mental
no princípio era a revolução...
O discurso que Alexandra Kollontai deu para o Pravda, em 1913, a propósito da primeira comemoração do Dia da Solidariedade Internacional entre as Mulheres Proletárias (S. Petersburgo), pode ser difícil de ler, por ser um texto demasiado político e, talvez para muitos, ultrapassado. Recomendo a sua leitura no dia de hoje (talvez seja demasiado óbvio referir o porquê). Para mim Kollontai é uma referência no movimento socialista e das mulheres. Talvez seja suspeita para o recomendar.
I wrote
quarta-feira, março 07, 2007
terça-feira, março 06, 2007
Queixa às jovens almas censuradas
Dão-nos um lírio e um canivete
e uma alma para ir à escola
mais um letreiro que promete
raízes, hastes e corola
e uma alma para ir à escola
mais um letreiro que promete
raízes, hastes e corola
Dão-nos um mapa imaginário
que tem a forma de uma cidade
mais um relógio e um calendário
onde não vem a nossa idade
onde não vem a nossa idade
Dão-nos a honra de manequim
para dar corda à nossa ausência.
Dão-nos um prémio de ser assim
Dão-nos um prémio de ser assim
sem pecado e sem inocência
Dão-nos um barco e um chapéu
para tirarmos o retrato
Dão-nos bilhetes para o céu
levado à cena num teatro
Penteiam-nos os crâneos ermos
com as cabeleiras das avós
para jamais nos parecermos
connosco quando estamos sós
Dão-nos um bolo que é a história
da nossa historia sem enredo
e não nos soa na memória
outra palavra que o medo
que adormecemos no seu ombro
somos vazios despovoados
de personagens de assombro
Dão-nos a capa do evangelho
e um pacote de tabaco
e um pacote de tabaco
dão-nos um pente e um espelho
p'ra pentearmos um macaco
Dão-nos um cravo preso à cabeça
e uma cabeça presa à cintura
para que o corpo não pareça
a forma da alma que o procura
Dão-nos um esquife feito de ferro
com embutidos de diamante
para organizar já o enterro
para organizar já o enterro
do nosso corpo mais adiante
Dão-nos um nome e um jornal
um avião e um violino
mas não nos dão o animal
que espeta os cornos no destino
Dão-nos marujos de papelão
com carimbo no passaporte
por isso a nossa dimensão
não é a vida, nem é a morte.
Natália Correia
Sobre a noite, a eternidade
Num tronco preso à terra está preso um balão. É curta a corda que o prende ao tronco.
Quando uma brisa passa, mais ou menos forte, de vento Norte ou Sul, o balão esvoaça. Abana-se ao sabor desses ventos e promete terras sem fim.
Sabe o destino que o balão nunca deixará o tronco que o prende, nunca verá as tais terras sem fim que apregoa a quem passa.
Talvez a verdade resida na modorra que prende o tronco à terra e o balão ao tronco.
E era tão fácil cortar-lhe a corda e levá-lo.
A magia, essa, descobri mais tarde, morreu ali, logo. Ao virar da página que antecipa um capítulo sobre homicídio por falta de asas e por incapacidade de sonho. Por falta de liberdade.
segunda-feira, março 05, 2007
Era assim:
queres?
queres algo?
queres desejar?
desejas querer?
desejas-me?
desejas querer-me?
queres desejar-me?
queres querer-me?
queres que te deseje?
desejas que te queira?
queres que te queira?
quando me queres...
queres?
queres algo?
queres desejar?
desejas querer?
desejas-me?
desejas querer-me?
queres desejar-me?
queres querer-me?
queres que te deseje?
desejas que te queira?
queres que te queira?
quanto me
queres?
quanto me
desejas?
queres?
quanto me
desejas?
ah quanto te quero
quando te quero
quando me queres...
(ana hatherly in um calculador de improbabilidades_quimera_2001)
domingo, março 04, 2007
words don't come easy ...
Turn me back into the pet that I was when we met. I was happier then with no mind-set.
...
Hope it's right when you die, old and bony.
Dawn breaks like a bull through the hall,
Never should have called
But my head's to the wall and i'm lonely.
...
And if you'd 'a took to me like a gull takes to the wind
well, i'd 'a jumped from my tree and i'd a danced like the kind of the eyesores.
And the rest of our lives would 'a fared well.
...
I'm looking in on the good life i might be doomed never to find. Without a trust or flaming fields am i too dumb to refine?
And if you'd 'a took to me like well i'd a danced like the queen of the eyesores.
And the rest of our lives would 'a fared well.
(the shins_ new slang [when you notice the stripes]_Oh invented world_sub pop records_2001)
sexta-feira, março 02, 2007
quinta-feira, março 01, 2007
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