Conheci-o num Natal. O tempo passou e a sua música foi uma constante nos meus dias, trazida pela mão de quem já o conhecia de longa data. Foi entranhando-se a sonoridade, nova a cada audição. Brilhante, carregada de génio e de qualquer coisa que eu não sabia. Agora já sei. E não sei explicar ... mas sei que me apaixonei.
Um documentário brilhante sobre um homem maior.
2 comentários:
Conheço esta história :) e por incrível que pareça... estava a ouvir o Arthur neste preciso momento.
Não fosse a outra ter dito eu diria que... não há coincidências :D
na minha memória estás sempre a ouvir o Arthur ...e as coincidências às vezes são evidências de qualquer coisa :)
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