quarta-feira, julho 28, 2010



Conheci-o num Natal. O tempo passou e a sua música foi uma constante nos meus dias, trazida pela mão de quem já o conhecia de longa data. Foi entranhando-se a sonoridade, nova a cada audição. Brilhante, carregada de génio e de qualquer coisa que eu não sabia. Agora já sei. E não sei explicar ... mas sei que me apaixonei. 


Um documentário brilhante sobre um homem maior.

2 comentários:

miguel. disse...

Conheço esta história :) e por incrível que pareça... estava a ouvir o Arthur neste preciso momento.
Não fosse a outra ter dito eu diria que... não há coincidências :D

ana marta disse...

na minha memória estás sempre a ouvir o Arthur ...e as coincidências às vezes são evidências de qualquer coisa :)